O Diretor Executivo da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), Lucio Vilar, revelou com exclusividade o ‘desenho’ da Virada Cultural da Capital que vai acontecer nos dias 24 e 25 de novembro e destacou os principais pontos e ideias para a realização da primeira vez que o evento acontece na cidade.
Em entrevista ao programa Rede Verdade da TV Arapuan desta quarta-feira (12), o diretor falou que a primeira edição do evento vai contar com mais de 24h de atividades. De acordo com Vilar, o evento vai começar com o sabadinho bom ‘turbinado’ e a Usina Cultural da Energisa deve ter atividades paralelas durante o período.
“Possivelmente vamos ter um grande show popular em Mangabeira na madrugada do sábado para o domingo, além de áreas de hip hop e música eletrônica no Centro Histórico”, diz.
Vilar contou também que a fundação está trabalhando com a hipótese de uma grande ‘retreta’ para ‘acordar a cidade’. A ideia é usar cerca de 90 bandas marciais acordando a cidade com um concerto da orquestra e na praia acontecer o encerramento com um grande palco.
A Virada vai acontecer em diversos pontos da cidade, o diretor falou que deve acontecer no Ponto de Cem Réis, Centro Histórico, Mangabeira, praia e estão tentando a parceria com a Usina Cultural da Energisa.
Além de música, o evento vai contar com apresentações teatrais, com teatro de rua, artes plásticas, cinema e ações de cidadania. “Outras linguagens vão ser contempladas na Virada Cultural”. Ele contou que no sábado vão acontecer ações de cidadania como tirar novos documentos para a população. “Essas ações vão casar arte, cultura e cidadania”, conta.
O diretor da Funjope explicou que o evento ainda não está fechado e que ainda está recebendo sugestões para enriquecer a formatação da virada.
O encerramento deve acontecer a partir das 15h na Epitácio Pessoa descendo pela Praça das Muriçocas com carnaval e frevo, ‘desembocando’ na praia ‘onde as coisas vão estar acontecendo desde às 10h da manhã’.
Nenhum comentário:
Postar um comentário