Atendendo ao pedido de Christiane Blume, da Audioteca Sal e Luz.
"Caros amigos,
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar. A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) .
Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
E agora, você está se perguntando: o que eu tenho a ver com isso? É simples.
Nos ajude divulgando.
Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção , foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade.
Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.
Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros.
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7o Andar Centro - RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/"
Nota da L&A Br: O site http://www.livrofalado.pro.br/ disponibiliza livros falados para pessoas com deficiência visual.
25.8.10
16.8.10
ABL abre fogo contra nova lei
ABL abre fogo contra nova lei
Andrea Lombardi, em Cultura e Mercado
Até agora a Academia Brasileira de Letras não havia se pronunciado sobre o projeto que modifica a Lei de Direitos Autorais. Porém ao ler uma matéria publicada ontem pelo Estado de S. Paulo, podemos perceber que as coisas não estão tão tranquilas.
O presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça, distribuiu nota ontem na qual a entidade que preside condena a proposta de revisão da Lei do Direito Autoral, encaminhada para debate público pelo Ministério da Cultura.
“A opção de ceder ou não seus direitos de criador deve continuar sendo prerrogativa do autor, detentor exclusivo de suas obras intelectuais”, afirmou a ABL em documento enviado ao MinC. “Fiel à finalidade primeira que a norteia – a cultura da língua e da literatura nacional, cláusula pétrea dos estatutos que a regem – nossa reflexão situa-se, especificamente, no âmbito da criação literária”, afirma a ABL, que tem 40 autores filiados. “Entende a Casa de Machado de Assis que qualquer tentativa radical de modificação desse quadro relacional é extremamente complexa e delicada.”
O Ministério da Cultura apresentou para debate público, no dia 14 de junho, um texto que expõe o anteprojeto de lei que altera a Lei de Direitos Autorais (9.610/98) do País. Desde então, mais de 5 mil contribuições já foram apresentadas, e a proposta foi debatida por músicos, sindicatos, associações, artistas visuais, compositores, editoras e escritores, entre outros.
Marcos Souza, diretor de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura, disse ontem ao Estado que recebeu a carta da ABL e “concorda 100%” com a demanda da entidade, mas acha que pode haver algum tipo de mal-entendimento do texto. “Se for devido ao artigo que prevê as licenças não-voluntárias, nós entendemos a inquietude da ABL, que já foi manifestada por outras entidades. Mas isso não é coisa estranha ao Direito Autoral, está na Convenção de Berna, que o BRASIL segue, e vários países possuem esse dispositivo. Não é algo que a gente está inventando sem parâmetro.”
Souza admitiu que poderá mudar a redação desse artigo. O MinC reconhece que o texto pode dar margem a interpretações erradas e deverá rever a redação. Souza afirmou “agradecer a disposição de diálogo da ABL” e disse que divulgará resposta à academia.
O lado de fora da academia também começou a se mobilizar em torno do novo projeto. Na terça-feira, na sede da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, escritores se reuniram pela primeira vez com representantes do MinC para avaliar a proposta do executivo. “Os escritores precisam acordar para essa discussão. Estamos lidando cada vez mais com grandes corporações, altamente lucrativas e profissionalizadas. O editor vive do seu trabalho. O livreiro vive do seu trabalho. Por que somente o escritor é tratado como um amador?”, disse o poeta Ademir Assunção. Além dele, estiveram por lá os autores Daniel Galera, Bráulio Tavares, Geraldinho Carneiro e Joca Terron. Marcelino Freire, Marçal Aquino e Lourenço Mutarelli são outros autores que acompanham o debate, mas não estiveram na reunião ( que não foi conclusiva – por falta de tempo, haverá outro encontro, ainda sem data). A demanda dos escritores é diferente da dos livreiros e editores. Eles consideram que o mercado sempre alegou que os custos de impressão, papel e distribuição do livro impedem uma remuneração maior do que 10% de direitos. “O autor da obra ficar com apenas 10%, enquanto 90% vai para aqueles que a vendem, me parece muito desproporcional. Com o livro digital, esses custos não existem. Nada justifica manter os direitos autorais em 10%”, afirmou Assunção.
*Com informações do O Estado de S. Paulo, Caderno 2.
Andrea Lombardi, em Cultura e Mercado
Até agora a Academia Brasileira de Letras não havia se pronunciado sobre o projeto que modifica a Lei de Direitos Autorais. Porém ao ler uma matéria publicada ontem pelo Estado de S. Paulo, podemos perceber que as coisas não estão tão tranquilas.
O presidente da Academia Brasileira de Letras, Marcos Vilaça, distribuiu nota ontem na qual a entidade que preside condena a proposta de revisão da Lei do Direito Autoral, encaminhada para debate público pelo Ministério da Cultura.
“A opção de ceder ou não seus direitos de criador deve continuar sendo prerrogativa do autor, detentor exclusivo de suas obras intelectuais”, afirmou a ABL em documento enviado ao MinC. “Fiel à finalidade primeira que a norteia – a cultura da língua e da literatura nacional, cláusula pétrea dos estatutos que a regem – nossa reflexão situa-se, especificamente, no âmbito da criação literária”, afirma a ABL, que tem 40 autores filiados. “Entende a Casa de Machado de Assis que qualquer tentativa radical de modificação desse quadro relacional é extremamente complexa e delicada.”
O Ministério da Cultura apresentou para debate público, no dia 14 de junho, um texto que expõe o anteprojeto de lei que altera a Lei de Direitos Autorais (9.610/98) do País. Desde então, mais de 5 mil contribuições já foram apresentadas, e a proposta foi debatida por músicos, sindicatos, associações, artistas visuais, compositores, editoras e escritores, entre outros.
Marcos Souza, diretor de Direitos Intelectuais do Ministério da Cultura, disse ontem ao Estado que recebeu a carta da ABL e “concorda 100%” com a demanda da entidade, mas acha que pode haver algum tipo de mal-entendimento do texto. “Se for devido ao artigo que prevê as licenças não-voluntárias, nós entendemos a inquietude da ABL, que já foi manifestada por outras entidades. Mas isso não é coisa estranha ao Direito Autoral, está na Convenção de Berna, que o BRASIL segue, e vários países possuem esse dispositivo. Não é algo que a gente está inventando sem parâmetro.”
Souza admitiu que poderá mudar a redação desse artigo. O MinC reconhece que o texto pode dar margem a interpretações erradas e deverá rever a redação. Souza afirmou “agradecer a disposição de diálogo da ABL” e disse que divulgará resposta à academia.
O lado de fora da academia também começou a se mobilizar em torno do novo projeto. Na terça-feira, na sede da Cinemateca Brasileira, em São Paulo, escritores se reuniram pela primeira vez com representantes do MinC para avaliar a proposta do executivo. “Os escritores precisam acordar para essa discussão. Estamos lidando cada vez mais com grandes corporações, altamente lucrativas e profissionalizadas. O editor vive do seu trabalho. O livreiro vive do seu trabalho. Por que somente o escritor é tratado como um amador?”, disse o poeta Ademir Assunção. Além dele, estiveram por lá os autores Daniel Galera, Bráulio Tavares, Geraldinho Carneiro e Joca Terron. Marcelino Freire, Marçal Aquino e Lourenço Mutarelli são outros autores que acompanham o debate, mas não estiveram na reunião ( que não foi conclusiva – por falta de tempo, haverá outro encontro, ainda sem data). A demanda dos escritores é diferente da dos livreiros e editores. Eles consideram que o mercado sempre alegou que os custos de impressão, papel e distribuição do livro impedem uma remuneração maior do que 10% de direitos. “O autor da obra ficar com apenas 10%, enquanto 90% vai para aqueles que a vendem, me parece muito desproporcional. Com o livro digital, esses custos não existem. Nada justifica manter os direitos autorais em 10%”, afirmou Assunção.
*Com informações do O Estado de S. Paulo, Caderno 2.
3.8.10
Perda de Documentos - Registre Alerta Grátis ao Comércio
Perdeu os documentos? Você foi vítma de furto de documentos e cartão de crédito?
A primeira coisa a fazer é entrar em contato com o seu banco, relatando o fato para que seus cartões sejam bloqueados. Depois, corra e faça o Registro da Ocorrência na Delegacia mais próxima de onde você estiver.
Os dois primeiros passos são até óbvios mas e quanto aos inúmeros cartões empresariais, como C&A, Americanas, Renner, Marisa, etc? Ligar pra cada um deles é cansativo e não garante que você fique protegido. Essas lojas trabalham com grande público e as Atendendes de Caixa dessas lojas são tapadas demais para identificarem que a loira que está na frente dela não tem nada parecido com o afrodescendente que está ali fazendo compras.
Pra quem está no Rio de Janeiro, existe um serviço GRÁTIS, que gera um alerta geral ao comércio em todo o território nacional; é o CDL Rio http://www.cdlrio.com.br.
O procedimento é bem simples: você liga para o número de telefone indicado no site, a gravação pede para você digitar 1 (para perda) ou 2 (para roubo/furto); na segunda gravação você digita o seu CPF, na terceira gravação você digita 4 números da sua data de nascimento (dois números para o mês e os dois últimos números do ano de seu nascimento). Confirme e você ficará protegido enquanto agiliza novamente seus documentos e entra em contato com as lojas com mais calma. O link da CDL Rio é http://www.cdlrio.com.br e a proteção é garantida por 30 dias.
Em outros Estados, consulte o SPC Brasil http://www.spcbrasil.org.br/
Já o SERASA nem adianta esquentar a cabeça e perder seu tempo, apesar de trabalharem como uma proteção ao comércio/cliente, eles cobram pra fazer esse alerta. Além do mais, tendo o Registro de Ocorrência da Delegacia em mãos, é problema da loja se eles não conferiram direito a assinatura, não olharam a foto, não pediram referência nem buscaram nenhum meio de confirmação antes de realizarem a venda.
Não esqueça que numa transação comercial envolvendo cartões é obrigação de quem faz a venda (o lojista) conferir para que tudo esteja correto para que ele possa ter o retorno com a venda realizada. O cliente, neste caso, não tem nenhuma responsabilidade pelo uso indevido de seus documentos e/ou dados. A loja aceitou o problema, a loja que o resolva sem encher seu saco!
Outa coisa: quando pedirem para você ir à loja mais próxima, negue terminantemente. Caso esta loja envie seu nome ao SPS e SERASA indevidamente, você estará com causa ganha por prejuízos morais e financeiros. Com um bom advogado, então, nem se fala...
Saudações
A primeira coisa a fazer é entrar em contato com o seu banco, relatando o fato para que seus cartões sejam bloqueados. Depois, corra e faça o Registro da Ocorrência na Delegacia mais próxima de onde você estiver.
Os dois primeiros passos são até óbvios mas e quanto aos inúmeros cartões empresariais, como C&A, Americanas, Renner, Marisa, etc? Ligar pra cada um deles é cansativo e não garante que você fique protegido. Essas lojas trabalham com grande público e as Atendendes de Caixa dessas lojas são tapadas demais para identificarem que a loira que está na frente dela não tem nada parecido com o afrodescendente que está ali fazendo compras.
Pra quem está no Rio de Janeiro, existe um serviço GRÁTIS, que gera um alerta geral ao comércio em todo o território nacional; é o CDL Rio http://www.cdlrio.com.br.
O procedimento é bem simples: você liga para o número de telefone indicado no site, a gravação pede para você digitar 1 (para perda) ou 2 (para roubo/furto); na segunda gravação você digita o seu CPF, na terceira gravação você digita 4 números da sua data de nascimento (dois números para o mês e os dois últimos números do ano de seu nascimento). Confirme e você ficará protegido enquanto agiliza novamente seus documentos e entra em contato com as lojas com mais calma. O link da CDL Rio é http://www.cdlrio.com.br e a proteção é garantida por 30 dias.
Em outros Estados, consulte o SPC Brasil http://www.spcbrasil.org.br/
Já o SERASA nem adianta esquentar a cabeça e perder seu tempo, apesar de trabalharem como uma proteção ao comércio/cliente, eles cobram pra fazer esse alerta. Além do mais, tendo o Registro de Ocorrência da Delegacia em mãos, é problema da loja se eles não conferiram direito a assinatura, não olharam a foto, não pediram referência nem buscaram nenhum meio de confirmação antes de realizarem a venda.
Não esqueça que numa transação comercial envolvendo cartões é obrigação de quem faz a venda (o lojista) conferir para que tudo esteja correto para que ele possa ter o retorno com a venda realizada. O cliente, neste caso, não tem nenhuma responsabilidade pelo uso indevido de seus documentos e/ou dados. A loja aceitou o problema, a loja que o resolva sem encher seu saco!
Outa coisa: quando pedirem para você ir à loja mais próxima, negue terminantemente. Caso esta loja envie seu nome ao SPS e SERASA indevidamente, você estará com causa ganha por prejuízos morais e financeiros. Com um bom advogado, então, nem se fala...
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