22.6.07

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Tem novidades no site da Liter & Art Brasil:



Gladis Lacerda

Sua vida, obra, projetos

e um modo poético de ver o mundo.



Conheça um pouco de Angelino de Oliveira

Autor de um dos mais belos clássicos da música de raiz brasileira. Ligue o som ao acessar a página.



Vamos te apresentar Kelce Moraes.

Em entrevista exclusiva ao site ela
revela a luz de suas inspirações

que produziram mais um CD de
canções brasileiras.

Ouça AVESSO, uma das faixas do CD

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11.6.07

Favela em miniatura é destaque na Bienal de Veneza

Uma réplica miniaturizada da favela carioca do Pereirão está sendo considerada uma das atrações de maior impacto da 52ª Bienal de Arte de Veneza, que abriu oficialmente ao público no fim-de-semana.
Nos dois primeiros dias dedicados a inaugurações exclusivas para colecionadores de artes, jornalistas, artistas e convidados especiais, o trabalho iniciado por um grupo de meninos do projeto Morrinho em 1998 recebeu inúmeros elogios.
“Bienal é sempre uma coisa chata, com o mesmo tipo de arte que estamos acostumados a ver nos museus. Mas o Morrinho é algo novo, impactante, com uma proposta diferente”, afirmou Claudio Poleschi, dono de uma galeria de arte na Toscana. “O trabalho destes garotos é espetacular. Faz refletir, pensar que estamos em um mundo diferente daquele que circunda as artes plásticas.”
Poleschi ficou tão apaixonado pela maquete da favela, que se manteve em frente do local por quase duas horas. Prometeu voltar no dia seguinte.
Leia também: Polêmica e interação marcam Bienal de Veneza
“Quando o curador Robert Storr convidou os garotos para ‘ocupar’ a Bienal ele sabia bem o que estava falando”, disse Laura Burocco, produtora do projeto na Itália. “É justamente isto que está acontecendo. A favela está aqui, em local privilegiado, no meio do Giardini e em frente ao pavilhão dos Estados Unidos.”
Os dez garotos que se encontram em Veneza desde 13 de maio para montar a favela estilizada na Bienal estão satisfeitos com a experiência.
“Ainda não me considero um artista de verdade”, afirmou Nelcilan Souza de Oliveira, de 24 anos, idealizador do projeto com a ajuda do irmão Maycon, de 17 anos. “Hoje, a brincadeira que nós criamos se tornou um trabalho e respeito muito isso. Estar aqui na Bienal de Veneza, o evento de arte mais importante do mundo, é uma grande honra. É algo que jamais vamos esquecer.”
"As galinhas passavam perto e sempre destruíam tudo. Aí, tivemos a idéia de usar tijolos e deu certo"
Nelcilan e Maycon, que ainda moram na favela Pereirão, localizada em Laranjeiras, zona sul do Rio, começaram a montar as casinhas com azulejos. Mas não funcionava.
No alto do Morro do Pereirão, eles contruíram uma cidade de mentirinha, que imitaram em miniatura o universo que os circundava. Há de tudo: escola, creche, hospital, lanchonete, campo de futebol, casas, motel, quadras de baile funk, bocas de fumo, postos de luz, vielas, escadarias, biroscas e um batalhão da Polícia Militar.
“Nós não tínhamos muitas opções de lazer”, lembrou Rodrigo Perpétuo, de 23 anos. “Começamos brincando sem nunca imaginar que isto poderia ser considerado arte.”
Os meninos criaram a maquete, conhecida como Morrinho, que, em pouco tempo, se tornou o grande parque de diversões da comunidade.
Estão lá miniaturas de veículos, motocicletas, além do caveirão, o tanque usado pela polícia, que amedontra os moradores das favelas cariocas.
Dentro das casas, há camas, armários, flores e, em algumas, árvores de Natal. Os habitantes são centenas de bonecos feitos de blocos Lego, unidos com durex e o roteiro das brincadeiras é o mesmo da realidade em que vivem no morro, com tiroteios, batidas policiais, balas perdidas, assassinatos e muita revolta social.
É como se eles estivesses num vídeo game real. O jogo de ação segue as regras da favela. É uma versão da realidade de quem cresce numa favela brasileira. Tem ‘bandidos’, ‘mocinhos’, vítimas e testemunhas, que formam o conjunto da população local.
“Esta é uma das coisas mais legais e interessantes que já vi em toda a minha vida”, disse o criador e escritor artístico canadense Randy Gladman, que acompanhou os meninos brincando na réplica instalada no Giardini da Bienal. “Não tenho muita informação sobre como é a vida em uma favela brasileira além do que vi no filme Cidade de Deus. Mas isto aqui é absurdamente incrível.”
Segundo Laura Burocco, o curador da Bienal, o americano Robert Storr conheceu o trabalho do Morrinho através da série de fotos sobre eles feita pela artista Paula Trope. Depois disto, decidiu ver o projeto pessoalmente.
“Ele viajou para o Rio de Janeiro sozinho e chegou na favela sem avisar ninguém”, lembrou Laura. “Quando ele viu o trabalho dos garotos, ficou impressionado e fez o convite na mesma hora”
Com o convite do curador, as passagens dos dez moradores do grupo Morrinho foram custeadas pela Bienal de Veneza.
O governo brasileiro autorizou a captação de RS 842 mil, em renúncia fiscal através da Lei Rounet, que garantiu o transporte dos 13 mil tijolos e 70 quilos de miniatures de carros e bonecos para a montagem da instalação.

Poetas sem Fronteiras

Os "Poetas Sem Fronteiras" – Movimento pela Libertação dos textos engavetados e dos talentos reprimidos querem sua presença no próximo encontro.

Dia 23 de junho às 20 (vinte) horas na Padaria do Léo, segundo andar do Shoping Barra World no Recreio dos bandeirantes.

Lançamento do Livro "Espírito do Tempo", da escritora, artista plástica e poetisa Jussara Valverde.

Toda manifestação artística é muito bem vinda, venha nos brindar com sua poesia, sua música,etc.

Se você não escreve, leia um autor de sua preferência, se você não canta, ajude no coro.

Esperamos por você.


Apoio:
APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro.
Revista Eletrônica Literária Desfolhar

Informações:
Ehm.pessoa@gmail.com ou 86542394

Coordenação do encontro: Eurídice Hespanhol, Valéria Bersot, Shirley Vinhaes, Caroline Medeiros.

Marque em sua agenda o próximo Luau dos "Sem Fronteiras":
Será no dia 1º (primeiro) de setembro a partir das 21 horas, na praia da Macumba.

Atualidades Liter & Art Brasil

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LUCIA GARCIA
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SANDRA REIS
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Venha conhecer a artísta plástica Sol Vilas Boas falando de sua arte.
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Nosso negócio é CULTURA"

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5.6.07

CENTRO DE REFERÊNCIA DA MÚSICA CARIOCA

O Centro de Referência da Música Carioca é formado por um prédio histórico, uma área destinada à instalação de uma escola de música e por um auditório. No prédio histórico, patrimônio tombado da cidade, funcionará a administração, com duas salas para exposição de assuntos ligados à música, uma sala com exposição permanente sobre a obra de restauro do palacete, um centro de pesquisa com mais de 500 obras de compositores cariocas, agregado a um estúdio de gravação para viabilizar a produção musical de artistas independentes e registrar obras de compositores cariocas. Na escola de música serão oferecidos cursos regulares de iniciação e teoria musical e de instrumentos, como violão, cavaquinho, teclado, sopros e percussão. Também serão oferecidas oficinas de diferentes gêneros musicais, de técnicas de gravação, de produção musical e ainda sobre a história da música carioca e brasileira.

No auditório serão realizados espetáculos de vários estilos musicais - choro, samba, bossa nova, música erudita e a nova canção carioca, sempre às sextas-feiras e sábados. Durante a semana também serão realizadas palestras, seminários, talk-shows e máster classes, como a série ''Classe de Mestre'' que acontecerá na última quinta-feira de cada mês, a partir de julho.

O Centro contará, ainda, com um bar, onde acontecerão rodas de choro e samba.

A inauguração será no dia 16, sábado, às 11 h, com shows de Moacyr Luz , Cristina Braga e de Mário Sève.

Também será inaugurada a exposição Traços Cariocas, do artista gráfico Elifas Andreato.

Centro de Referência da Música Carioca
Rua Conde de Bonfim, 824 - Tijuca.

Concertos Didáticos promove o encontro de crianças e jovens com a música clássica

A Prefeitura, através da Secretaria Municipal das Culturas, e a Orquestra Sinfônica Brasileira da Cidade do Rio de Janeiro, têm o compromisso de formar novas platéias para a música sinfônica, despertar novos talentos e promover a inclusão cultural. Os Concertos Didáticos proporcionam o encontro do público infanto-juvenil com músicos da Orquestra Sinfônica Brasileira e da OSB Jovem em concertos gratuitos, realizados no Teatro Carlos Gomes. Nestes espetáculos, as crianças e os jovens da rede municipal de ensino conhecem os diferentes instrumentos musicais e descobrem o valor das obras e dos compositores.

Outra iniciativa da OSB é a série Concertos da Juventude, uma das principais ações da orquestra. Os espetáculos acontecem todos os domingos, às 11h, no Theatro Municipal, apresentados pelo maestro Roberto Minczuk, que conversa com o público sobre as características do repertório e explica a participação dos naipes na execução das peças musicais. Os ingressos custam apenas R$1. Segundo o maestro Minczuk, diretor artístico e regente titular da OSB, “iniciativas como esta são a melhor opção de evento educativo e cultural pelo fato de ensinarem música de forma criativa e interessante”, ressalta.

Instabilidade política do século XX é o tema dos filmes da Sessão Pipoca

Todos os meses, os freqüentadores das Lonas Culturais e os funcionários da Prefeitura têm a oportunidade de assistir, gratuitamente, um filme brasileiro distribuído pela Riofilme.

Cláudia Guedes é subgerente do Núcleo de Atividades Audiovisuais da Secretaria de
Obras e freqüenta a Sessão Pipoca desde a primeira edição. Funcionária da Prefeitura há 15 anos, Cláudia presenciou o surgimento do projeto. “Desde que entrei aqui, a Sessão Pipoca foi uma das melhores iniciativas de estímulo e entretenimento oferecida aos funcionários”, afirma ela.

No dia 1º, sexta-feira, às 18h, será exibido no auditório do CASS, o documentário Hércules 56, dirigido por Silvio Da-Rin. O longa reúne relatos dos militantes políticos que seqüestraram o embaixador americano no Brasil Charles Elbrick, em 1969. Em troca do diplomata foi exigida a divulgação de um manifesto revolucionário e a libertação de quinze presos políticos, representantes de todas as tendências políticas que combatiam o regime militar na época.

Nas lonas culturais, haverá a exibição do filme Sambando nas Brasas, com Marcello Novaes e Clemente Viscaio. O sonho de fazer sucesso com a música na década de 50, leva um jovem a deixar Belo Horizonte e ir para o subúrbio do Rio de Janeiro. O filme mistura características narrativas do drama e do documentário e mostra a instabilidade política
daquela época.

Será exibido nos seguintes locais, dias e horários:

Lona Cultural Carlos Zéfiro (Anchieta), dia 14, quinta-feira, às 19h.
Casa de Artes de Paquetá, dia 16, sábado, 16h.
Lona Cultural Terra (Guadalupe), dia 19, terça-feira, às 19h.
Lona Cultural Hermeto Pascoal (Bangu), dia 20, quarta-feira, às 19h.
Lona Cultural Herbert Vianna (Maré), dia 21, quinta-feira, às 18h.
Lona Cultural João Bosco (Vista Alegre), dia 26, terça-feira, às 19h.
Lona Cultural Elza Osborne (Campo Grande), dia 27, quarta-feira, às 19h.
Lona Cultural Gilberto Gil (Realengo), dia 28, quinta-feira, às 20h.
Lona Cultural Sandra de Sá (Santa Cruz), dia 29, sexta-feira, às 19h.

Companhia do Invisível faz apresentação em escolas e praças públicas.

A peça de teatro Judas em Sábado de Aleluia, de Martins Pena, encenada pela Companhia do Invisível, um grupo de atores moradores de diferentes comunidades da Zona Oeste, mostra à sociedade que o teatro não é uma arte exclusiva da Zona Sul e é um instrumento de inclusão cultural. Os alunos entram para o grupo para buscar uma alternativa de vida e uma profissão.

A estréia da peça acontece no dia, domingo, às 19h, em uma praça da comunidade Santa Veridiana, em Santa Cruz. Alexandre Damacena é o diretor da Companhia e coordenador do projeto Reperiferia, do qual o grupo de teatro faz parte. Segundo Damaceno, a criação de uma peça que possa ser apresentada fora de um palco, não precisa de uma infraestrutura
muito grande, mas exige qualidade.

A Companhia do Invisível é a única da região com teatro de máscaras, que chamam a atenção das pessoas. Os atores conseguem estabelecer uma comunicação mais rápida e fácil. “Por isso, o teatro de máscaras é o mais indicado para apresentações em escolas e praças públicas”, destaca o Eduardo Rocha, diretor da Companhia.

A atriz Eunice Gonçalves, está na Companhia do Invisível há mais de um ano. “A Companhia, para mim, é, além de uma libertação pessoal, uma forma de atender às necessidades desta região com relação à esta expressão tão importante da cultura que é o teatro”, afirma Eunice.

CIDADE DAS CRIANÇAS

Toda a programação é gratuita.

A Cidade das Crianças, em Santa Cruz, é um equipamento dedicado ao esporte, educação e cultura, resultado do trabalho conjunto de várias Secretarias.

A Secretaria das Culturas responde pela programação artística do teatro, cinema e biblioteca, além das oficinas realizadas na sala multiuso.

De Terça a sexta-feira, das 8h às 17h; sábados e domingos, das 9h às 17h.

Central de atendimento da SMEL no telefone: 2497-4839.
Km 1, BR-101, em Santa Cruz, na Rio-Santos – Tels: 2418-4870/ 3395-1928.

GALPÃO APLAUSO

Rua General Luis Mendes de Moraes, 50 - Santo Cristo.
Ao lado da Rodoviária Novo Rio - Tel: 2233-6648.

O Galpão Aplauso compreende oficinas de artes cênicas, dança, música, artes visuais, circo, marcenaria e corte e costura.

O projeto começou a ser desenvolvido há 3 anos com a Revista Cultural Aplauso. A iniciativa deu certo.

Hoje, atinge 250 jovens, entre 16 e 24 anos, que fazem parte de 330 comunidades carentes do Rio de Janeiro, selecionados através do Projeto Talentos da Vez.

APRESENTAÇÃO TEATRAL

ROMEU E JULIETA
Baseado na obra de Shakespeare, terças e quartas-feiras às 13h;
sábados e domingos, às 14h.
A CIGARRA E A FORMIGA
Baseado na fábula infantil de La Fontaine, com os atores do Projeto Reperiferia, as quintas e sextas-feiras, às 13h.

CINEMA E VÍDEO

CINECLUBE PIRACEMA - Exibição de filmes de carnaval, sábados e domingos, às 15h.

OFICINAS

TEATRO – Escola livre de teatro, de terça-feira a sábado, de 9h às 12h.
NARRAÇÃO DE HISTÓRIAS – Sábados, de 14h às 16h.
MARACATU – Domingos, de 14h às 16h.

BIBLIOTECA

A Biblioteca Rachel de Queiroz oferece acervo de cinco mil livros para consulta do público em geral e para empréstimo aos funcionários e aos alunos que freqüentam as oficinas, além da narração de histórias.

Programação do Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro

Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Rua José Higino, 115 – Tijuca. Tel: 2570-1247.
De segunda a sexta-feira, das 9h às 20h; sábados e domingos, das 9h às 20h.
Professores do município, estudantes e idosos pagam meia entrada.

CERTAS CANÇÕES

As canções da MPB foram a grande inspiração para a criação deste espetáculo que coloca em cena artistas interpretando os mais diferentes estilos de danças e canções.

Direção Geral e roteiro de Fernando Filleto e coreografias de Regina Sauer, Beth Krytrine e Ary Cordeiro, com o Centro de Artes Nós da Dança, de 1º a 3, de sexta-feira a domingo, às 20h, no Espaço Cênico, R$ 20.

CONCERTOS DE BALLET

Série mensal para grupos profissionais e semiprofissionais se apresentarem e discutirem seus processos de criação. Curadoria de Paulo Marques, dia 6, quarta-feira, às 16h, no Espaço Cênico, R$ 10.

JOGO COREOGRÁFICO

Espetáculo interativo, onde o público e os bailarinos se juntam para construir novos tipos de dança.

O Jogo é dividido em dois tempos. No primeiro o público joga com os bailarinos e no segundo a platéia pode inserir objetos variados na encenação.

Concepção e direção de Lígia Tourinho, com Ariane Cassimiro, Carolina Boa Nova, Helena Garritano, Jacqueline Barbosa, Jéssica, Juliana Endler, Márcia Moreira, entre outros.

De 15 a 17, de sexta-feira a domingo, às 20h, no Espaço Cênico.

MOSTRA DE DANÇA DA FACULDADE ANGEL VIANNA

Apresentação de trabalhos coreográficos e didáticos dos alunos da Faculdade Angel Vianna, dias 27 e 28, quarta e quinta-feira, às 19h, no Espaço Cênico, R$ 10.

MOSTRA CORPO COLETIVO

Companhias, grupos e artistas independentes que têm residência no Centro Coreográfico durante o primeiro semestre mostram o resultado de suas pesquisas de linguagem,
Dia 30, sábado, às 18h, R$ 2.